Hoje, ela mora em uma comunidade do Rio com o "companheiro". Usei aspas porque a relação dos dois está longe de ser uma relação de companheirismo. Convivendo com o casal, pude perceber que não há amor de nenhuma das partes. Ele não é carinhoso, é autoritário, ela se submete às suas vontades e ele tem uma empregada com quem divide as contas da casa. Pra ele é muito conveniente manter esse relacionamento, já a Nívea precisa entender que não deve nada a ninguém e que não precisa permanecer a mercê desse relacionamento. Pode ser a distância da família, por medo de ficar sozinha ou por acreditar que isso é natural e é assim que acontece que ela não muda a própria história e o pior é que tem muita Nívea por aí que ainda acha normal esse tipo de relacionamento abusivo e que continua vivendo assim, enquanto pra algumas de nós é absurdo. Vamos fazer com que elas saibam que não é normal e que elas não estão sozinhas.
Feliz em receber visitas que finalmente eram pra ela (não dava pra dizer que não como presunto nem calabresa, passei mal durante dois dias, mas valeu a pena) |
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